Brincas tu com o tempo,
Rompe o segredo da vida,
foge do cego entardecer,
Busca na solidão uma lembrança,
Que te traga à tona uma novidade,
Não de tempos remotos de felicidade,
tampouco de contemplações ilusórias,
uma novidade inerente à alma,
Busca quem tu eras
E encontra-te a ti agora.
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