Na sala de aula é que se conhece o crime
Não previsto nos códigos penais,
milhões de crianças sendo tratadas como número,
destinos traçados de uma nação sem letras,
magistério torpe submerso às traquinagens do poder público,
Se seu filho não aprende , isso não é um problema?
Quantos gados ficam à espera do abate?
Senhor governador que melhorias são essas na educação em São Paulo!!!!!
Se a pedagogia modista revela no Estado de São Paulo
A decadência de uma formação rigidamente hipócrita,
O que dizer das tentativas frustradas de greve, o que elas representam!
Chega! Até quando assistiremos eles brincarem de política educacional,
Que visão futurista é essa atrelada aos anseios de uma minoria safada,
A criança merece respeito,
Merece saber que não sabe, que não se educa sozinha,
Escola não é depósito de ser humano,
Educar pertence ao convívio familiar e da sociedade,assim reza a Constituição art 5º
Vamos rasgar as máscaras e tratar com clareza os fatos,
50 alunos tumultuando as salas são um retrato desse descaso,
confinados ou não, a espera do quê? Controle social????
O que nossa querida sociedade de pais alienados esperam,
Professores não são mágicos, nem tão pouco vítimas,
Utopia é oferecer como solução a essa problemática,
Uma bonificação por presença e assiduidade,
Qual é a moeda de troca ?????
Seu filho, o meu ..... vítimas... crime .....
Hora do recreio
TCHAUUUUUUUUUUU!!!!!!!!!!!!!!
Ninguém constrói um mundo melhor apenas pensando ou idealizando, devemos ser autênticos em nosso discursos e acreditar na troca de ideias para superação de nossas falhas.Assim , poemas, ensaios,entre outros gêneros aqui publicados servem como ponto de partida ao diálogo e troca de saberes.
sábado, 29 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
O castelo de Ilusões
Eu construi um castelo de ilusões,
nele estava meus filhos , minha esposa,
meu presente, passado e futuro,
nele eu dialogava sobre shakespeare com meus irmãos,
Assistia Bethoven conduzir as sonatas nas manhãs de inverno,
conduzia minha mãe aos jardins para contemplar a beleza dos girassóis,
Ensinava Monet a compor as cores de um novo quadro,
Nesse castelos das ilusões que imitavam a realidade,
eu construi o alicerce de um novo horizonte,
um olhar quase agudo dos fatos,
Entretanto, os castelos são representações do mesmo engano,
Um erro consciente,
uma fraqueza real,
Pois, quando acordo já não sonho,
e é possível que eu deixe essa moradia insólita
agora mesmo!!
nele estava meus filhos , minha esposa,
meu presente, passado e futuro,
nele eu dialogava sobre shakespeare com meus irmãos,
Assistia Bethoven conduzir as sonatas nas manhãs de inverno,
conduzia minha mãe aos jardins para contemplar a beleza dos girassóis,
Ensinava Monet a compor as cores de um novo quadro,
Nesse castelos das ilusões que imitavam a realidade,
eu construi o alicerce de um novo horizonte,
um olhar quase agudo dos fatos,
Entretanto, os castelos são representações do mesmo engano,
Um erro consciente,
uma fraqueza real,
Pois, quando acordo já não sonho,
e é possível que eu deixe essa moradia insólita
agora mesmo!!
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