Foi num rompante das horas que me acordou e disse:
- Viveremos juntos a eternidade;
Foi assim , numa manhã, decidido,
E não bastasse a objetividade,
Não comemoramos,
Houve um certo silêncio no ar,
O que deu errado?
Poderiam perguntar.
Mas, após horas de reflexão e introspecção,
Não há que se negar o que se cobra o coração!
Ninguém constrói um mundo melhor apenas pensando ou idealizando, devemos ser autênticos em nosso discursos e acreditar na troca de ideias para superação de nossas falhas.Assim , poemas, ensaios,entre outros gêneros aqui publicados servem como ponto de partida ao diálogo e troca de saberes.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
"A flor do acaso"
Nem sempre uma rosa morre no jardim,
Nem sempre esquecemos de olhar quem nasceu,
O fato é que escondidos atrás de espinhos,
Tornamo-nos capazes de olhar apenas nosso próprio terreno,
Terreno árido de pisares e calos,
calados assumindo uma face frente a cada poder,
Não vale a relva tomar conta do jardim,
Nem tão pouco semear o passado,
Buscamos amadurecer o fruto da vida,
Encontrar seu real siginificado,
Espantoso como o orvalho escorrega lentamente sobre a folha,
As horas, dias, estações passam,
E não resta dúvida de que
calados concordamos,
com uma eloquente paz!
Nem sempre esquecemos de olhar quem nasceu,
O fato é que escondidos atrás de espinhos,
Tornamo-nos capazes de olhar apenas nosso próprio terreno,
Terreno árido de pisares e calos,
calados assumindo uma face frente a cada poder,
Não vale a relva tomar conta do jardim,
Nem tão pouco semear o passado,
Buscamos amadurecer o fruto da vida,
Encontrar seu real siginificado,
Espantoso como o orvalho escorrega lentamente sobre a folha,
As horas, dias, estações passam,
E não resta dúvida de que
calados concordamos,
com uma eloquente paz!
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