Passos na escada,
ranger de portas,
sopro de vento no quarto,
a sombra cada vez mais próxima,
a respiração cada vez mais ofegante,
um vulto, um espírito ,
que nada ...
um nada sem nome, nem alma,
um algo sem vida, nem respeito,
um ser que adentra o recinto
e sem habitar aquele espaço,
levar embora a tranquilidade de mais um dia...
o que fazer?
fugir?
expulsar?
tchau!
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