Nem sempre uma rosa morre no jardim,
Nem sempre esquecemos de olhar quem nasceu,
O fato é que escondidos atrás de espinhos,
Tornamo-nos capazes de olhar apenas nosso próprio terreno,
Terreno árido de pisares e calos,
calados assumindo uma face frente a cada poder,
Não vale a relva tomar conta do jardim,
Nem tão pouco semear o passado,
Buscamos amadurecer o fruto da vida,
Encontrar seu real siginificado,
Espantoso como o orvalho escorrega lentamente sobre a folha,
As horas, dias, estações passam,
E não resta dúvida de que
calados concordamos,
com uma eloquente paz!
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